CORONEL BENTO , nascido em 1910 e faleceu no dia 9 de junho de
1961. Ingressou na Polícia Militar no ano de 1931, com 21 anos de idade, como
simples soldado. Mal sabia o soldado raso que aquele passo seria o primeiro de
uma longa trajetória na gloriosa e amada Polícia Militar do Estado do Rio
Grande do Norte que servira como exemplo para duas gerações. Bento Medeiros era
pai do atual sub-secretário da Defesa Social, Murílio Pinto de Medeiros e avô
do agente da Polícia Civil Maurílio Pinto de Medeiros Júnior. O Coronel Bento,
como ficou conhecido, marcou época na segurança do Estado e deixou um legado de
conquistas jamais alcançadas por outro oficial de nossa corporação.
Ele interessou pela vida policial depois que o pai dele foi assassinado no ano de 1926, daí o jovem Bento resolveu vingar a morte do pai juntamente com um irmão. Os dois acabaram presos pela vingança. Bento de Medeiros passou um ano e dois meses prelo e quando saiu da cadeia resolveu ingressar na Polícia Militar. Ele sempre observava as falhas na Polícia e pretendia consertá-las. Dois anos depois de sair da prisão ele foi admitido na corporação.
Depois de oito anos na Polícia Militar foi designado para o cargo de delegado de polícia no município de Lajes. Em dezembro de 1940 foi promovido na graduação de 3º sargento PM e foi transferido para a cidade de Pau dos Ferros onde foi delegado de polícia até 1942. De lá seguiu para a delegacia de Goianinha e logo depois pata Pedro Velho quando foi promovido no posto de segundo tenente PM. Até 1956 Bento Manoel respondeu como delegado em mais outras nove cidades. Em Patu, no ano de 1956, quando já era capitão e além de ser delegado de polícia militar, também exercia o cargo de delegado regional com jurisdição em 13 municípios da região Oeste Potiguar.
Em janeiro de 1960 Bento Manoel entrou para a reserva remunerada no posto de tenente-coronel, mas foi promovido a coronel por ter participado do combate a revolução comunista de 23 de novembro de 1935. A partir daí coronel Bento passou a atuar daí coronel Bento passou a atuar diretamente na estrutura da Polícia Civil. Foi delegado da ORDEM Social de 1960 a 1964, na administração do governador Aluízio Alves; chefe da Polinter a 1969; na gestão do Monsenhor Walfredo Gurgel; diretor do Departamento da Polícia Civil, de 1969 a 1987, passando pelas administrações de Mosenhor Walfredo Gurgel, Cortez Pereira, Tarcísio Maia, Lavoisier Maia, José Agripino Maia e Radir Pereira.
Coronel Bento teve uma vida totalmente dedicada as polícias Militar e Civil do Estado do Rio Grande do Norte, deixando bons exemplos, infelizmente, não seguidos pelos nossos atuais oficiais, que em sua imensa maioria, são os chamados oficiais de gabinete. Coronel Bento passou 15 dias disfarçado de agricultor, limpando de enxada, arranco troco, comendo feijão com toucinho de porco, com uma única intenção descobrir se entre vários agricultores existia um homicida, e depois de uma quinzena de trabalho duro, o criminoso acreditando fielmente que Bento era realmente um agricultor, resolveu dizer de seu segredo, havia assassinado uma pessoa, de imediatamente, Coronel Bento, sozinha, deu voz de prisão ao criminoso. Os de hoje, com curso superior e pós-graduação em universidade de outros país, com armamento de última geração, carro possante e de uma equipe de policiais todos, no mínimo, com ensino médio, não conseguem prender quase ninguém. O DECRETO Nº 12.837 DE 07 DEZ 95, Criou a Medalha do Mérito Profissional Coronel PM Bento Manoel de Medeiros, destinada a premiar membros das Policias Militares e civis do Estado do Rio Grande do Norte, que se destacaram ou venham a destacar entre os demais, de forma eficiente e eficaz no desempenho profissional dentro da atividade policial.
Ele interessou pela vida policial depois que o pai dele foi assassinado no ano de 1926, daí o jovem Bento resolveu vingar a morte do pai juntamente com um irmão. Os dois acabaram presos pela vingança. Bento de Medeiros passou um ano e dois meses prelo e quando saiu da cadeia resolveu ingressar na Polícia Militar. Ele sempre observava as falhas na Polícia e pretendia consertá-las. Dois anos depois de sair da prisão ele foi admitido na corporação.
Depois de oito anos na Polícia Militar foi designado para o cargo de delegado de polícia no município de Lajes. Em dezembro de 1940 foi promovido na graduação de 3º sargento PM e foi transferido para a cidade de Pau dos Ferros onde foi delegado de polícia até 1942. De lá seguiu para a delegacia de Goianinha e logo depois pata Pedro Velho quando foi promovido no posto de segundo tenente PM. Até 1956 Bento Manoel respondeu como delegado em mais outras nove cidades. Em Patu, no ano de 1956, quando já era capitão e além de ser delegado de polícia militar, também exercia o cargo de delegado regional com jurisdição em 13 municípios da região Oeste Potiguar.
Em janeiro de 1960 Bento Manoel entrou para a reserva remunerada no posto de tenente-coronel, mas foi promovido a coronel por ter participado do combate a revolução comunista de 23 de novembro de 1935. A partir daí coronel Bento passou a atuar daí coronel Bento passou a atuar diretamente na estrutura da Polícia Civil. Foi delegado da ORDEM Social de 1960 a 1964, na administração do governador Aluízio Alves; chefe da Polinter a 1969; na gestão do Monsenhor Walfredo Gurgel; diretor do Departamento da Polícia Civil, de 1969 a 1987, passando pelas administrações de Mosenhor Walfredo Gurgel, Cortez Pereira, Tarcísio Maia, Lavoisier Maia, José Agripino Maia e Radir Pereira.
Coronel Bento teve uma vida totalmente dedicada as polícias Militar e Civil do Estado do Rio Grande do Norte, deixando bons exemplos, infelizmente, não seguidos pelos nossos atuais oficiais, que em sua imensa maioria, são os chamados oficiais de gabinete. Coronel Bento passou 15 dias disfarçado de agricultor, limpando de enxada, arranco troco, comendo feijão com toucinho de porco, com uma única intenção descobrir se entre vários agricultores existia um homicida, e depois de uma quinzena de trabalho duro, o criminoso acreditando fielmente que Bento era realmente um agricultor, resolveu dizer de seu segredo, havia assassinado uma pessoa, de imediatamente, Coronel Bento, sozinha, deu voz de prisão ao criminoso. Os de hoje, com curso superior e pós-graduação em universidade de outros país, com armamento de última geração, carro possante e de uma equipe de policiais todos, no mínimo, com ensino médio, não conseguem prender quase ninguém. O DECRETO Nº 12.837 DE 07 DEZ 95, Criou a Medalha do Mérito Profissional Coronel PM Bento Manoel de Medeiros, destinada a premiar membros das Policias Militares e civis do Estado do Rio Grande do Norte, que se destacaram ou venham a destacar entre os demais, de forma eficiente e eficaz no desempenho profissional dentro da atividade policial.
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